Imagine K-POP Interativo - "Tour"

fotografias usadas: www - xxx

Oláaaaaaaaaaaa!
Aqui quem fala é Nigohyu.
Estou feliz que tenham gostado do imagine "Uma Carta" de K-pop, o que me fez ficar super animada para prosseguir. Entretanto, estou endividada com isso, pois scriptar requer muita paciência e cuidado. Fiquei bem alegre para fazer novos imagines interativos, mas eu não tinha ideia do que escrever.
Então, fui em busca do meu passado e decidir pegar um imagine antigo meu do Niall Horan (cof cof~) e adaptar para vocês, capoperos.
Peço imensa desculpa pela escrita pobre, eu tinha uns 12 anos quando a escrevi e não era tão Shakespeare quanto parece, sem contar que é uma historinha bem clichê ;-; Mas é bem fofinha, espero que gostem ♥

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De manhã o sorriso se desvaira.  De tarde o beijo é dado a mim por . De noite as conversas aleatórias nunca param por outros meios. Talvez isto não aconteceria se a vida tivesse arriscado outro rumo. Talvez não tivesse o querido namorado de perfeita performance hoje, se meus pais aceitassem minhas birras. No dia em que conheci , não imaginária tal ocorrência de agora; na verdade não tinha se quer nenhuma fantasia profunda com o mesmo.

        Foi numa excursão escolar. Eu era nova na escola e não tinha feito amizades. Ainda tentava me enturmar dentre o colegas de classes, mas minha atitude e perspectiva social não me ajudavam com isso. não era sociável ou nerd, famoso ou cobiçado, ele dificilmente chamava atenção. Se descrevia ao se olhar um garoto de boa aparência (gostaria de descrever seu rosto, seus modos... mas não posso, pois até meu desejo por ele me cega quando está perto). Tinha um sorriso encantador que até o mares se contraiam de vento ao tentar chegar perto de sua alegria. Não era bom em matemática, muito menos em português, tentava sempre chegar a um resultado próximo para conseguir tirar boa nota, por exemplo. 

        

       Não separava classe, ele gostava de fazer amizade com qualquer pessoa, até mesmo os considerados mais escrúpulo (isto é o que mais admiro nele até hoje). Qualquer pessoa, menos comigo! Eu era a quietinha da classe, não falava com ninguém ou chamava atenção. Não que eu quisesse,  mais me recusava fazer amizades e eu não entendia os motivos. 

        No dia da excursão,  pude perceber o quão longe era o tal zoológico. Depois de muito tempo de viagem, chegamos ao destino. Fora de bom grado me convidar pra me juntar a ela e suas amigas repugnantes durante o dia. Eram boas garotas, mas muito medíocres e impossibilitadas de um assunto inteligente. Apesar de julga-las, me diverti muito durante um bom tempo. Até me dar o deslumbre prazer dele aparecer.

        Enfim, ! ─ Juntara-se ele a nós depois de muito rodear o grupo. Continha na mão um saquinho transparente de amendoim (ou passas, ou algas), e os comia um por um numa sincronização lastimavelmente lenta. Me chamara a atenção pela sua olhadela de canto, encanto encostava o cotovelo esquerdo no muro baixo de pedras; sorria sozinho e eu apenas o olhando (tenho uma mania inevitável de observar como uma árvore as pessoas de longe). Andou com passos calmos até , soprou em seu ouvido afim de assustá-la. 

─ Ai, garoto! ─ resmungou ela, e o sorriso vitorioso de mais uma vez se abriu. Sorri involuntariamente com os dentes de bons cuidados.

─ Olá,  para todas vocês também meninas. ─ falou passeando o olhar em cada umas das cinco. E no decorrer desta promiscua olhadela, parou ele em mim. Espantei-me,  talvez pela medição que haveria feito após isso. ─ Olá para ti também... Cristal?! É este o seu nome? 

─ Não.  Me chamo . ─ digo grossa por ter esquecido meu nome. Não que seja algo para se estressar,  mas ao menos teria evitado subjugar outro nome. 

─ Oh, perdão. As vezes eu me confundo com um nome e outro. ─ falou tentando livrar-se do erro cometido.

─ Confunde-se? Como poderia ser possível confundir um nome tão mimeografado com um objeto valioso?─pergunto cruzando os braços. 

─ Talvez pelo fato de tu também ser algo valioso como o cristal. Sabe, é valiosíssimo ouvir finalmente sua voz. ─ afirmou, com uma repentina nota aguda na voz e um sub sorriso. #Momento50TonsDeVermelho

        O olhei saturada e seria, um completo fuzilamento um do outro. Esquivei o olhar de decidida a não olhá-lo mais (sabendo que poderia ser um epílogo de uma cantada fora do comum, mas tenho um ego altíssimo). 

        《O dia houvera seguido normalmente. 》

        Todas as meninas em que acompanhava haviam ficado com alguém. (mas uma vez ela) teria perguntado-me se não gostaria de ficar com fulano ou sicrano. "Não,  estou bem assim" dizia eu. Dizia pois tinha medo, medo de levar um toco, talvez. Ultimamente tenho me tornado indecisa. Mais uma vez, se aproxima, agora faltando poucos minutos para irmos embora. 

─ Hey, , não gostaria de ficar com hoje! ─ perguntou com pontada de sarcasmo. Olhei para seus olhos malignos da garota, num resmungo abominável. "O que está fazendo, sua imbecil?" Cochichei. ─ Ah, vamos! Vai ser legal.

         olhou para ,  em seguida para mim e sorriu,  enquanto minha coluna se curvava de vergonha e meus punhos fechavam para espancá-la. Olhava em volta para ver se seus amigos estavam rindo ou coisa parecida e, por incrível que pareça não estavam. Todos quietos e sérios... Parecia um filme de suspense, onde a personagem principal tem de escolher se morre ou mata. 

─ Hoje? ─ sorriu ele ─ Vocês meninas, tem uma maneira engraçada de juntar futuros casais. 

  

─ Futuros casais? O que quis dizer com futuros casais? Não quero nem pensar em encostar minha boca virgem, num garoto qualquer que costuma indagar junção de futuros casais! ─ disse enfurecida e sem o mínima pausa.

─ Se estressa muito rápido, moça. Isso não faz bem para a pele ou os hormônios. ─ sorriu ele mais uma vez. Eu e nos fuzilávamos e ele me encarava convencido. Isso me estressa, dá-me agonia quando o ultimo a rir sempre é ele. 

         Entramos no ônibus e por milésimos de segundos, ao sentar-me em meu acento, sinto um vento desengonçado e brusco afundar no acento ao lado. Olho para a direção e o sorriso de orelha a orelha da amenista tomava conta do clima. 

─ Seria uma pena deixar você sozinha aqui, não é mesmo ? 

─ Sim, mas... ─ iria responde-la, mas a mesma me interrompe.

─ Então, lhe fará uma companhia ótima. ─ falou se esquivando para procurá-lo no corredor.

─ Como é que é? ─ assustei-me. Ao mesmo tempo em que a garota haveria sinalizado para ele vir até onde estávamos. Arregalei os olhos e olhei para o corredor, me jogando em cima dela. Ele se aproximava curioso e eu fazia cara de choro.

─ Oi?! ─ perguntou ele sorrindo (ODEIO ESSE SORRISO).

─ Sabe como é, está sozinha então eu acho melhor "alguém" fazer-lhe companhia! ─ conversou ela.

─ E esse alguém seria eu? ─ perguntou ele sem olhar para mim. ─ Tudo bem para você, Cristal?

─ Já disse que meu nome é ! ─ resmunguei, ─ E não, não tem nada de bom nisso.

─ Eu sei que lá no fundo você me acha atraente, não adianta se fazer de difícil. ─ responde.

─ Primeiro, sim, você é um garoto muito bonito. Mas beleza não distingui caráter. E eu não estou fazendo uma de difícil, você é quem está dificultando as coisas. ─ falo, desta vez sorrindo. #TodaFofa 

         sorri e depois vira o rosto. Tira no puxão e se senta ao meu lado, enquanto eu me arrumo no meu acento com os braços cruzados. Ele não fala nada, até o ônibus sair e durante longos minutos ele não diz absolutamente nada. Um de seus amigos que estava sentados na nossa frente, levanta da poltrona e nos olha com um sorriso desconfortante. 

─ Então... . Estamos esperando um beijo de novela. ─ ele diz.

─ Então espera chegar na sua casa e assiste a novela das oito. ─ respondo. 

─ Qual é! É só um beijinho. ─ outro garoto apareceu do nada, ─ Vamos, olhe para o ... Não é um moleque de se jogar fora. 

─ Já disse que não.

─ Medrosa. ─ cochichou.

─ QUÊ? ─ praticamente me jogo em cima dele. 

─ Te desafio a um beijo. ─ falou estendendo-se para trás. Sorriu 

─ Que coisa mais escrota! Não estou nem aí para teu desafio. Vocês sempre tentando ver quem leva mais. Acham que somos um pedaço de carne, sendo que somos mais do que isso. Talvez dizer que somos uma carne bovina inteira, mas não somos com um brinquedo que passasse de mão em mão... ─ eu dizia para mim mesma, em voz alta, ─ Podemos achar o garoto mais bonito do mundo, mas se são sempre os mesmos...

─ Você  fala demais, . ─ ele resmungou, desta vez não sorria, permanecia sério. ─ Vocês... Sempre reclamam, acham que só nós somos assim. Como se não bastasse, deveria saber que é impossível adivinhar o que passa por suas cabeças. 

─ O mesmo vale em dizer que é impossível achar o príncipe encantado perfeito. ─ falei.

─ Já deduziram ser mulherengo. Mas ironicamente falando, só estou esperando a garota perfeita. ─ ele citou.

─ Então, estamos empatados. 

        Mais uma vez, tudo ficou quieto. Os meninos da frente já haviam se sentando, e a noite já cobria . Assim, estava tudo escuro. Algumas luzes (incluindo a nossa) dos acentos estavam acesas, outras pagadas. Sabe o que eu queria? Olhar para o lado, mas eu temia me depara com os olhos de . Vou arriscar! No mesmo instante eu virei lentamente para e ao olha-lo ele virou bruscamente o rosto para o outro (Pois é, ele me encarava e eu não havia percebido... Pera, ele me olhava?)

─ O que? ─ ele disse apreensivo.

─ O quê pergunto eu. Parece um garoto que acabou de ser pego fazendo besteira, eu hem! ─ falei. 

─ Você tem tanta vergonha assim, ?

─ Do que? 

─ De beijar alguém que praticamente nem se quer conhece?! ─ falou, desta vez me olhando.

─ Talvez tenha vergonha de somente olhar para a cara do cidadão. ─ dizia sorrindo de minhas palavras.

        não sorriu, estendeu a mão para cima e apagou a luz  do nosso acento. Tudo ficou escuro, os pelinhos de meu corpo se ergueram e minha perna tremeu.

─ E agora? ─ falou docemente. ─ tudo bem pra você?

        Não respondi absolutamente nada. Meu olho estava arregalado, se alguém me visse claramente iria rir de minha expressão. Vi o a sobra de (sério, tava tudo escuro. Só dava pra ver a silhueta dele ali) se aproximar de mim lentamente, e acada centímetro próximo, sua respiração estava mais quente. Senti o "bafinho" de refrigerante da sua boca próximo a minha. E eu? Parecia um poste com dois olhos sem me mexer. Pouco a pouco sinto seu lábio rígido nos meus. E nesse momento meu coração já estava igual a bateria da "Beija-Flor" em pleno carnaval. Sua mão foi levada ao meu rosto. O movimento da sua boca começa de vagar e vai ficando mais rápido, seu beijo me esquenta, sua língua passa pela minha boca, a minha faria a mesma coisa na dele, ele me puxa para perto do seu corpo, mas não fora bom pois estávamos sentados. Seu beijo melado, e demorado, não quero mais parar de beijar, eu preciso dele preciso de seus lábios encaixados nos meus. Pouco a pouco parou, em selinhos doces como o amendoim.

        acendeu a luz e sorriu para mim. Não consegui devolver o sorriso, estava perplexa. Sem reação.

─ E agora? Tudo bem pra você? ─ perguntou de novo ele.

─ Ehr... ─ sorri.

FIM

PQP QUE VERGONHA DA POHA, estava revisando e fiquei com um pouco de vergonha alheia de mim. Tá tudo muito errôneo aí, estereotipado hahaha. Como disse EU SÓ TINHA 13 ANOS, e está tudo muito confuso. Eu lendo aqui não consegui me convencer de que estava bom, mas tudo bem. Achei fofo eu ter guardado por tanto tempo em rascunho.
♥Não esquecesse de enviar sua história para eu scripitar aqui. Mas gente, tem nenguim que me mandou umas histórias muito boas, porem, um pouco curtas e com grandes erros de ortográfica (o que dificultou eu entender o que acontecia). Outras pessoas acabaram fazendo pedido pelo formulário. Bem, leiam as regras antes de enviar, não se preocupem, são coisas bobas.

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